30% dos bancos europeus não são sustentáveis

El 30% de bancos europeos “es débil y no genera beneficios sostenibles”

El Fondo Monetario Internacional dijo que un 30% de las entidades bancarias de Europa son “débiles e incapaces de generar beneficios sostenibles”
WASHINGTONEFEjue oct 6 2016 04:02
El Fondo Monetario Internacional subrayó hoy que un tercio de los bancos europeos, que cuentan con cerca de 8,5 billones de dólares en activos, son “débiles e incapaces de generar beneficios sostenibles”, por lo que es urgente “reducir” el número de entidades bancarias y aumentar su eficiencia.

“Los bancos europeos deben ser más eficientes. Hay simplemente demasiadas sucursales con muy pocos depósitos y demasiados bancos con costes de financiación por encima de sus competidores”, declaró Peter Dattels, subdirector del Departamento de Asuntos Monetarios, al presentar el informe de Estabilidad Financiera del FMI, en el que los compara con entidades estadounidenses y japonesas.

Para Dattels, las entidades europeas aún cargan con el pesado lastre de la crisis de un abultado volumen de préstamos morosos, lo que exige fortalecer “los regímenes de insolvencia para reducir los tiempos de las ejecuciones”.

Asimismo, el Fondo advirtió de que los bancos deben adaptarse a un contexto de escaso crecimiento con bajos tipos de interés que amenaza la rentabilidad en el modelo de negocio tradicional.

“Desde la crisis, la mayor regulación y supervisión ha fortalecido los colchones de capital y liquidez de los bancos, y les ha hecho más seguros”, agregó Dattels.

De acuerdo a las proyecciones del Fondo, aunque se consolide la recuperación económica y los tipos de interés crezcan, “los mercados tienen serias dudas sobre la capacidad de los bancos de mantenerse viables y saludables”.

El informe del FMI se presenta en el arranque de la asamblea anual conjunta del organismo y el Banco Mundial, que reúne en Washington a los principales líderes económicos globales.

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