Não há dinheiro para recolher o lixo

Com R$ 7,6 bi atrasados, empresas de limpeza pública podem cortar serviço
14/11/2016 02h59 – Folha de São Paulo
Empresas de limpeza urbana estudam interromper a prestação de serviços a municípios inadimplentes, segundo a Abrelpe, que representa as companhias.
“Estamos avaliando medidas jurídicas para que não haja punições”, afirma o diretor-executivo da associação, Carlos Silva Filho.
Os pagamentos atrasados em todo o país somam R$ 7,6 bilhões, valor que deverá chegar a R$ 10 bilhões até o fim de 2016, calcula a entidade. Nas capitais, 36% do valor dos contratos está fora do prazo.
“O setor está à beira de um colapso. Hoje, ele depende quase totalmente dos serviços públicos para operar.”
Com a inadimplência, o faturamento das empresas deverá cair 30% neste ano.
Cerca de 60% das companhias já contraíram empréstimos para manter as atividades. “Muitas estão com receio de não conseguir liquidar suas dívidas”, aponta.
Neste ano, o setor cortou 9.000 funcionários, o equivalente a 4,4% do total. As demissões deverão chegar a cerca de 15% até dezembro.
A crise fiscal é apontada como o principal fator dos atrasos de pagamento. A situação deverá se agravar nos últimos meses do ano, época em que há um aumento dos resíduos —e, portanto, dos custos, segundo Silva Filho.
As empresas também temem que as trocas de gestão nas prefeituras atrasem ainda mais as negociações.
O próximo passo da entidade será buscar governos estaduais e federais. “Falta interlocução com outras esferas.”

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