Volta do dinheiro fácil para os emergentes?

¿Vuelve la “plata dulce” a los mercados emergentes?

Ante la menor expectativa de que la Reserva Federal (Fed) de Estados Unidos suba las tasas de interés de referencia, los inversores vuelven a mirar a los mercados emergentes para colocar su dinero y ya depositan grandes volúmenes.

El 1% de los mayores ingresos percibe en promedio dinero de tres empresas. Foto: Pixabay

Los fondos vuelven a fijarse en los mercados emergentes. Foto: Pixabay

Los inversores volcaron grandes volúmenes de efectivo a acciones y bonos de mercados emergentes la semana pasada, dijo el Bank of America Merrill Lynch (BAML), por expectativas de que una política monetaria expansiva en Estados Unidos podría debilitar al dólar.

Los flujos a bonos sumaron US$ 11.100 millones, la cifra más alta desde mayo de 2018; US$ 4.300 millones fueron a acciones y US$ 400 millones se retiraron de los metales preciosos, el primer descenso en nueve semanas.

También fue la mayor semana de inyección de flujos en tres años a bonos de alto rendimiento con US$ 4.800 millones y a deuda de mercado emergente con US$ 4.400 millones.

El reporte se basó en datos de la plataforma de seguimiento de fondos EPFR, compilados de miércoles a miércoles.

BAML destacó que desde el 2 de enero los inversores han comprado                US$ 36.000 millones en bonos y vendido US$ 10.000 millones en acciones.

Entre las clases de activos de riesgo, se adquirieron US$ 16.000 millones en acciones de mercado emergentes y se vendieron US$ 26.000 millones y           US$ 7.000 millones en papeles estadounidenses y europeos, respectivamente.

Los inversores han aumentando sus colocaciones en acciones y bonos de mercado emergente en los últimos meses frente a expectativas de que la Reserva Federal no subirá sus tasas de interés tan rápidamente como se pensaba, o que incluso podría ya no elevar los tipos.

[EN BASE A REUTERS]
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