Alemanha sob risco da febre suína

Detectan caso a 40 km de la frontera alemana con Polonia.

Frontera de Alemania. Foto: Sputniknews

El Ministerio de Agricultura de Alemania va a reforzar sus medidas de control para prevenir la llegada de la peste porcina africana (PPA) tras haberse detectado un caso en un jabalí a 40 km del país en la frontera con Polonia.

Según la ministra de Agricultura alemana, Julia Koeckner, se van a emitir carteles, folletos y mensajes a través de redes sociales en varias lenguas buscando que las personas no tiren alimentos a la basura buscando evitar su transmisión por posible productos contaminados.

Alemania es un fuerte productor de cerdos y el ingreso de la enfermedad puede ser nefasto para su economía y las empresas dedicadas a la carne suína y la genética de la especie.

Según publicó el portal Eurocarne, los mensajes y materiales que emitirán en Alemania están dirigido a viajeros, camioneros, ganaderos, cazadores y fuerzas armadas, según dijo la ministra.

“Los últimos casos muestran que el factor humano juega un papel importante en la propagación de la enfermedad, por ejemplo, en la eliminación incorrecta de los residuos de alimentos”, dijo la ministra Koeckner.

Si se encuentra un caso en un jabalí en Alemania, el gobierno está preparado para restringir el movimiento en el área afectada y permitir la caza para reducir el número de jabalíes.

A su vez, tras 10 meses, Dinamarca terminó la construcción de una valla de 70 km para evitar la entrada de jabalíes a lo largo de la frontera entre Dinamarca y Alemania, señala la Agencia Danesa de la Naturaleza. La cerca de acero de un metro y medio de altura es una pieza importante en la prevención de la peste porcina africana. Además de la cerca para evitar la llegada de los jabalíes, se han introducido nuevas opciones de manejo de estos animales tanto en áreas estatales como privadas. “No esperamos que la cerca mantenga a todos los jabalíes fuera de Dinamarca, pero representa una barrera importante que, junto con los esfuerzos para cazarlos, evitará que se establezcan en el país”, dice el corredor forestal de la Agencia Forestal Danesa, Bent Rasmussen.

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