A grande mudança que está por vir no setor bancário

Os bancos não desaparecerão, mas mudarão drasticamente
O futuro do mercado financeiro impactará seus negócios | Olivia
Fechar agências e levar todos ao internet banking não é suficiente

Sergei Terentev

Empresário russo-brasileiro, é empreendedor e executivo de companhias dos setores financeiro e de tecnologia

A pandemia de Covid-19 aumenta a necessidade de transformação do modelo de negócios bancários. Mas a grande questão é: bancos podem ficar sozinhos nessa jornada ou vão achar que a parceria com fintechs pode ser mais benéfica?

As tendências mais evidentes dos próximos cinco anos são: digitalização de todos os canais do setor financeiro; desafio de fintechs e bancos pequenos em trabalhar em conjunto; privacidade dos dados terá um papel ainda mais proeminente; a regulação mudará todas as esferas bancárias.

Antes da pandemia, especialistas falavam sobre banco omnichannel (que fazem o uso integrado de diferentes canais de comunicação com os clientes). Agora, o negócio de agências físicas parece acabar, mas fechar uma agência e levar todos ao internet banking ou aplicativo não é suficiente. Esse problema sugere que se traga o núcleo da “presença física” dos clientes para os canais digitais bancários. E quão trivial é isso?

Quem sabe o que é preciso para desenvolver um novo canal em uma organização de crédito entende o quão complexa é essa tarefa, pois você precisará ajustar modelos de produto, subscrição e risco. E, muitas vezes, isso significará começar do zero.

Os bancos maiores tentarão confiar mais em suas próprias habilidades e recursos. Já os menores farão parcerias com fintechs. Isso se deve aos orçamentos mais baixos e a menos experiência em canais digitais. Este modelo colocará bancos menores e fintechs na vanguarda da revolução digital do setor financeiro.

Outro desafio será o lado regulatório. A razão para isso é que as pessoas esperam que qualquer fintech ou banco digital seja tão ou até mais seguro do que os tradicionais.

A privacidade dos dados continuará a desempenhar um papel proeminente, e esse trabalho já vem sendo realizado por plataformas dinâmicas de verificação de identidade global que usam autenticação do consumidor e/ou autenticação multifatorial para endurecer o processo de “onboarding” contra um exército de cibercriminosos.

Em outras palavras, a melhor abordagem para a parceria entre bancos e fintechs será a desmonopolização total. O melhor cenário será baseado nas verdadeiras habilidades de cada um dos parceiros: bancos tradicionais são fortes em “back-office”, distribuindo todo a “front-end” para as fintechs.

Desencadeado pela forma como as pessoas consomem basicamente tudo nos dias de hoje, o setor bancário deverá se tornar o segundo ou até mesmo o primeiro negócio pelos próximos cinco anos.

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