Alemanha não poderia socorrer Deutsche Bank, diz imprensa

Alemanha não poderia socorrer Deutsche Bank, diz imprensa
Banco alemão sofreu fuga de recursos após multa bilionária dos EUA.
Jornal alemão destacou que ajuda não virá porque Berlim ‘adota linha dura’.
Do G1, em São Paulo, com agências

A chanceler alemã, Angela Merkel, não pode se dar ao luxo de eventualmente socorrer o Deutsche Bank, considerando a linha dura adotada por Berlim contra os auxílios estatais em outros países europeus, além do risco de uma reação política interna, afirmou o jornal alemão “Frankfurter Allgemeine” neste sábado (1).
Segundo a Reuters, o governo negou uma reportagem, publicada na quarta-feira, indicando que Berlim trabalharia em um plano de resgate para o maior banco da Alemanha, após acusações relacionadas à venda de títulos lastreados em hipotecas antes da crise financeira de 2008.
O banco de investimentos informou há cerca de duas semanas que ia contestar a cobrança de US$ 14 bilhões do Departamento de Justiça dos EUA.
Analistas do Eurasia Group ouvidos pela rede “CNBC” disseram na sexta que uma eventual ajuda do governo alemão ao maior banco do país seria “um suicídio político” para Merkel, que pode concorrer às eleições novamente em 2017.
Linha dura com credores
A Alemanha, que tem insistido com Itália e outros para aceitarem condições duras em negociações com credores, não pode dispor de recursos para eventualmente socorrer o seu banco principal, afirmou o “Frankfurter Allgemeine”.
O “Sueddeutsche Zeitung” escreveu, segundo a Reuters, que Merkel estaria quebrando uma promessa para os contribuintes se aceitasse o pacote, o que poderia significar um desastre para sua reeleição no próximo ano.
As ações do Deutsche Bank se recuperaram na sexta-feira ante uma baixa recorde no início do dia, depois de um relato de que o banco estaria perto de um acordo com autoridades dos Estados Unidos para pagar US$ 5,4 bilhões para resolver acusações.
Origem da crise
A imediata causa da crise do Deutsche Bank é uma multa, que a instituição constesta, de até US$ 14 bilhões. Ela foi aplicada pelo Departamento de Justiça dos Estados Unidos sobre a venda de títulos lastreados por hipotecas insolventes, que contribuíram para a crise financeira de 2007-2008.

Investidores tiveram grandes perdas nesses papéis quando eles se mostraram bem mais arriscados que inicialmente, ajudando a desencadear uma crise financeira global. Autoridades dos EUA investigam o papel no banco na venda destes títulos.

A multa preocupa os acionistas porque o banco alemão ainda enfrenta lucros abaixo das expectativas e, além disso, as perdas levaram a especulações de que o banco pode precisar de uma injeção adicional de capital, algo que pode diluir a participação de investidores na instituição.

Na terça-feira, a chanceler alemã, Angela Merkel, se recuou a dizer se ela considera tentar um acordo com o governo dos Estados Unidos para resolver a questão. “Nós naturalmente esperamos, mesmo com dificuldades temporárias, que as coisas se desenvolvam positivamente”, disse.

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