Após Brexit, agora é hora do dólar se recuperar, dizem analistas

Após Brexit, agora é hora do dólar se recuperar, dizem analistas

Por Lukanyo Mnyanda.

Para os estrategistas cambiais, o último trimestre se resumiu ao Brexit e a fazer uma previsão correta para a libra. Agora, o analista mais exato está contando com um ressurgimento do dólar para alcançar a liderança.

O Julius Baer Group foi o melhor analista nas últimas classificações de moedas mais importantes da Bloomberg, com algumas das previsões mais pessimistas para a libra antes do referendo do Reino Unido sobre a participação na União Europeia. Ele também venceu os concorrentes prevendo o avanço do iene como refúgio – um trono, disse o banco suíço, que está prestes a ser arrebatado pelo dólar.

“Há menos exposição ao dólar – ou exposições excessivas – que ao iene como moeda refúgio e, como o assunto do Brexit continuará com a gente por mais semanas e meses, há uma demanda natural”, disse David Kohl, diretor de pesquisa cambial do banco Julius Baer em Frankfurt. “Costumávamos propor um dólar mais fraco. Nos próximos três meses isso poderia mudar muito”.

A decisão do Reino Unido de sair da EU em de 23 de junho é um choque que está repercutindo nos mercados cambiais e além deles, prejudicando moedas do mercado emergente, derrubando projeções e dizimando a libra. Quem foi mais pessimista em relação à libra – mesmo sem prever o Brexit – está se beneficiando com a queda da moeda do Reino Unido a mínimos cada vez maiores.

O banco Julius Baer, que subiu do segundo lugar nos rankings do primeiro trimestre e não previu o Brexit, está confiando na força subjacente da economia dos EUA. Kohl estima que a economia vai se recuperar depois de um ano e meio de torpor econômico e diz que os traders de futuros estão subestimando a perspectiva do Federal Reserve elevar os juros. Isso, disse ele, ajudará o dólar a se recuperar de seu pior começo de ano desde 2011 em comparação com os principais pares.

Perdas para o euro

Kohl projeta que o euro cairá mais de 2 por cento, de cerca de US$ 1,11 nesta quarta-feira para US$ 1,08 até o fim deste trimestre, e que o iene, que acaba de registrar seu melhor primeiro semestre desde 1995, vai se desvalorizar 5 por cento, para 106 por dólar.

Kohl continua estando entre os mais pessimistas em relação à libra e prevê uma queda para US$ 1,16 até 30 de setembro. O valor está 9 por cento abaixo da mínima registrada nesta quarta-feira, quando a libra caiu para US$ 1,28 pela primeira vez desde 1985 depois que uma série de congelamentos de fundos imobiliários forneceu evidências concretas de que a confiança na economia do Reino Unido está evaporando.

Kohl também projeta que a libra terminará 2016 a US$ 1,16. A mediana das projeções em uma pesquisa da Bloomberg é de um patamar de US$ 1,30 no dia 31 de dezembro.

O Canadian Imperial Bank of Commerce, principal analista do par euro-dólar nos rankings da Bloomberg do segundo trimestre, também considera que este é o trimestre em que a moeda dos EUA poderia se recuperar.

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