Brasil fecha 2016 com fluxo cambial negativo em US$4,252 bi, diz BC

Brasil fecha 2016 com fluxo cambial negativo em US$4,252 bi, diz BC
04/01/201712h55
SÃO PAULO, 4 Jan (Reuters) – O Brasil registrou a saída líquida de US$ 4,252 bilhões em 2016, após o resultado positivo apurado no ano anterior, com o desempenho positivo da conta comercial sendo superado pelo déficit da conta financeira.
O fluxo cambial, entrada e saída de moeda estrangeira do país, havia ficado positivo em US$ 9,414 bilhões em 2015.
O Banco Central divulgou nesta quarta-feira (4) que a conta comercial registrou superavit de US$ 47,308 bilhões em 2016, quase o dobro do saldo positivo visto no ano anterior. Só em dezembro, o superavit comercial ficou em US$ 7,918 bilhões.
A melhora do saldo comercial ocorreu sobretudo por causa da queda da importação, resultado da forte recessão enfrentada pela economia brasileira.

No ano passado, os analistas estimam que o Produto Interno Bruto (PIB) tenha recuado quase 3,5%.
Já a conta financeira –por onde passam os investimentos estrangeiros diretos, em portfólio e outros– teve deficit de US$ 9,005 bilhões em dezembro, fechando o ano com saldo negativo de US$ 51,562 bilhões, muito acima das perdas líquidas de US$ 16,071 bilhões em 2015.
Apesar de o Brasil ter perdido mais dólares em 2016, a moeda norte-americana despencou 17,69% sobre o real no período, o maior recuo anual em sete anos.
O impeachment da presidente Dilma Rousseff, que gerou otimismo de mudança na política econômica, e a expectativa de que a democrata Hillary Clinton ganharia a presidência dos Estados Unidos sustentaram a trajetória de queda do dólar ante o real.
Mas a cena política brasileira ainda conturbada, com importantes figuras do governo –inclusive o presidente Michel Temer– citadas em delações premiadas da operação Lava Jato, e a surpreendente vitória de Donald Trump na corrida presidencial norte-americana acenderam o sinal de alerta nos mercados para 2017, com expectativa de turbulências à frente.
(Por Luiz Guilherme Gerbelli; Edição de Patrícia Duarte)

“Sabemos que os negócios vão crescer por isso o Uruguai”
Globant investe USD 60 milhões no Uruguai
“Uruguai, um país próspero” disse diretor do Grupo Casino
Uruguai tem incentivos para audiovisual
Audiovisual: incentivos no Uruguai
Uruguai é o 2o país com mais energia renovável
Uruguai vacinará toda população em 45 dias
Uruguai anuncia nova Zona Franca
Google liga novo cabo submarino no Uruguai
Porto do Uruguai segue o exemplo de Singapura
Acordo para tributar multinacionais: oportunidade para China?
Uruguai é o país mais resistente na pandemia
Unicórnio do Uruguai entra na Bolsa em NY
Porto do Uruguai se moderniza
Chocolaterias premium expandem no Uruguai
Tempos de bonança pós pandemia diz The Economist
Uruguai tem instituições fortes e alta renda per capita diz FMI
Uruguai prepara o melhor porto da América do Sul
Argentina: 9 dias de lockdown
Argentina aumenta restrições de mobilidade
Uruguai abre as fronteiras para estrangeiros
Empresas de tecnologia uruguaias vendem para México
Porto de Montevideo será mais moderno da AL
Assessor de Macri pede asilo no Uruguai
Uruguai: taxa de internação em UTI de vacinados é quase zero
Novos vôos Miami – Montevideo
Google compra 30 hectares no Parque da Ciência no Uruguai
Uruguai consegue boa colocação de bonos
Empresa de software investe no Uruguai
UBS espera retomada da economia em outubro
EUA e Europa estudam modelo de tributação mundial
Advocacia: mudanças radicais e rápidas
Uruguai anuncia compra de mais vacinas
Paraguai surpreende e não apoia flexibilização do Mercosul
Nova Iorque perde USD 60 bilhões com turismo
Nova fábrica da Ford Uruguai começa a contratar
BofA: bolha é maior preocupação dos investidores
Hotéis e edifícios em Nova Iorque em crise
Uruguai propõe flexibilização do Mercosul
“Argentina é difícil para investidores estrangeiros*
Argentina: a miséria assola o país
Argentina: crise santiária e financeira
Brasileiros investem no exterior
“Uruguai é reconhecido por dar segurança aos investidores”
Porto de Livre Comércio de Hainan
Falências vão ser recordes em São Paulo
“Argentina não tem futuro”
Preços do mercado imobiliário de Montevideo
Home Office muda Manhattan
Fim do ensino presencial?