China avalia pacote de ajuda para estatais em problemas

China avalia pacote de ajuda para estatais em problemas
Por Bloomberg News.
A China está avaliando a oferta de um pacote de ajuda a cerca de 10 empresas estatais, disseram pessoas informadas sobre o assunto. A Sinosteel está entre aquelas que poderão receber ajuda, disse uma das pessoas.
O governo está analisando opções como transferências de ativos ou de ações, aquisições e políticas preferenciais, disseram as pessoas, que pediram anonimato porque as discussões não foram tornadas públicas. A proposta ainda está sendo discutida, disseram as pessoas.
Se o plano for aprovado, será mais uma iniciativa do governo para auxiliar suas empresas estatais, muitas em dificuldades devido ao excesso de capacidade e à queda da demanda em meio à desaceleração da economia ao ritmo mais lento em 25 anos. As estatais viram seus lucros caírem cerca de 10 por cento nos cinco primeiros meses do ano, ampliando o declínio do ano passado.
Entre as medidas que estão sendo consideradas, empresas de gestão estatal como a China Chengtong Holdings Group e a China Reform Holdings poderiam assumir estatais em dificuldades, segundo as pessoas informadas sobre o assunto. Uma outra opção seria as estatais mais fracas receberem ativos ou ações de estatais mais saudáveis, disseram as pessoas.
A Comissão de Supervisão e Administração de Ativos Estatais da China, que tem a incumbência de supervisionar as estatais, não respondeu imediatamente a um pedido de comentário. Representantes das gestoras de ativos estatais e da Sinosteel, a maior trader de aço do país, não responderam imediatamente aos pedidos ou não estavam disponíveis para comentar.
As ações da Sinosteel Engineering & Technology subiram 3,3 por cento nas negociações em Shenzhen, para 13,65 yuans, valor mais alto de fechamento desde meados de abril.
O aço está entre os setores que passam por dificuldades devido aos excessos de oferta que a China está tentando reduzir. Os governos provinciais precisam estabelecer metas de redução da capacidade até 15 de julho e apresentar planos detalhados de redução progressiva até o fim deste mês, reportou a agência oficial de notícias Xinhua, citando Xu Shaoshi, presidente do conselho da principal planejadora econômica do país. O desrespeito aos planos de redução da capacidade ou o descumprimento de metas será “punido com severidade”, disse Xu, segundo a agência.

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