Caro leitor,
Você está preparado para
- Dólar a R$ 8,00?
- Inflação a 25%?
- Juros a 20%?
- Bolsa abaixo dos 40 mil pontos?
- Crise de desabastecimento?
Pense por um instante nos chilenos ou japoneses, que vivem a ameaça constante de terremotos.
Você acha que essas pessoas se protegem só um pouco? Ou se preparam para todos os extremos?
Quando as placas começam a se deslocar debaixo da terra, ninguém sabe determinar com exatidão o tamanho do prejuízo.
A única providência prática a ser tomada é levar absolutamente todas as possibilidades em conta e se preparar para situações extremas.
Você vive hoje um momento parecido no Brasil, em relação ao seu dinheiro.
Por isso, dólar a R$ 8,00 não é uma projeção que eu, Felipe Miranda, esteja fazendo.
Mas sim uma possibilidade que preciso considerar para os próximos meses, se quiser manter a integridade do meu patrimônio.
Na hora do pânico, os movimentos são sempre mais intensos do que concebemos a princípio.
Sei bem do que estou falando.
Há quatro anos, quando escrevi O Fim do Brasil, alertei meus leitores para o mesmo tipo de ameaça que se revela agora.
Um cenário eleitoral que pode passar de indefinido a extremo, causando impactos brutais sobre o comércio, a indústria e os empregos.
O tipo de conjuntura capaz de provocar o derretimento das poupanças e das aplicações financeiras.
Basta juntar a precariedade de nossos fundamentos econômicos à alta dos juros no exterior e o resultado promete ser uma combinação ainda mais explosiva.
Deixe-me ser direto: o problema já começou.
Veja a renda fixa, investimento considerado seguro.
Se você tinha dinheiro na NTN-B 2035, de 12 de março a 7 de junho/2018, acumula um prejuízo de -11,90%.

Enquanto isso, o dólar atingiu um pico de +24,80%.

E agora, o que você vai fazer?
Cortar em 11% os planos que tinha para aquele dinheiro?
Cortar ¼ da viagem para o exterior?
O impacto sobre os investimentos é nítido.
Quem colocou dinheiro na Bolsa também está preocupado com as sucessivas oscilações para baixo.
Em fevereiro deste ano, a Bolsa bateu o recorde histórico de 87.652 pontos, mas, enquanto escrevo esta carta, o pregão aponta 71.649 pontos.
Isso dá uma desvalorização percentual de -18,25% no Ibovespa desde a máxima.
E, dependendo de quem ganhar a eleição para presidente, nossa Bolsa pode retroceder ao patamar de 2008, quando bancos quebraram nos EUA devido à crise dos créditos imobiliários podres (subprime).
Observe o gráfico abaixo.

O ponto vermelho, assinalado à esquerda, é o piso atingido pelo Ibovespa em dólares no auge da crise de 2008.
O segundo ponto, à direita, mostra que a Bolsa brasileira pode realmente descer para o mesmo patamar porque quando a moeda americana sobe, o valor do Ibovespa em dólares desce.
Vamos a outro fato.
A taxa básica de juros da economia, após a vitória de Lula nas urnas em 2002, era de espantosos +24,90% ao ano.
Naquele momento, o mercado tinha medo que um representante radical da esquerda revogasse abruptamente o modelo econômico até então mantido por FHC.

Repare como a incerteza da época fez explodir a taxa de juros.

Já a inflação descontrolada é um exemplo clássico da economia brasileira em meados da década de 1980.
As pessoas conviviam com o racionamento geral de produtos no supermercado e uma política fracassada de congelamento de preços.
Para muitos, uma época jurássica em que as mães estocavam feijão em casa.
Noto que todas essas mazelas estão voltando agora.
E sabe qual é a ironia da coisa?
Talvez você mesmo esteja desenhando esse cenário de caos e nem percebeu.

Explicarei por que você tem uma parte de responsabilidade neste processo.
Antes preciso fazer a observação de que o presente texto não possui conotação partidária.
Sua única finalidade é alertar para a segurança do seu patrimônio.
Se você tem o mínimo apego ao seu dinheiro, seja R$ 1 milhão ou R$ 1 mil, eu faço um apelo.
Proteja seu patrimônio contra o risco de extremos.
Ainda não é tarde demais.
Mas falta pouco.
E não se trata de terrorismo da minha parte.
Falo baseado em dois episódios verídicos que expuseram a fragilidade do pacto econômico brasileiro.
A greve dos caminhoneiros e a disparada do dólar são uma pequena amostra da PIOR CRISE do nosso país desde os anos derradeiros de Dilma Rousseff na Presidência.
Constatei que a raiz do problema está na maneira como a nossa sociedade — e você faz parte dela — reagiu aos fatos.
Não estamos preparados para as reformas que o país precisa para crescer.
Este é um assunto complexo que não será resolvido do dia para a noite. E, dada a proximidade das eleições, ele pode culminar para um cenário extremo.
A única coisa que você pode fazer imediatamente é colocar seu patrimônio a salvo dos próximos estágios da crise em andamento.
Quanto mais caro o dólar, mais desvalorizado fica o nosso real.
Hoje, você precisa de MAIS reais para comprar MENOS coisas.
Pior será num cenário eleitoral extremo, de dólar a R$ 8,00.
Você acha impossível?
Eu não tenho como assegurar que um dólar chegue a R$ 8,00 ou R$ 10,00.
O que posso garantir a você é: esperar para ver acontecendo custará as economias de toda a sua vida.
Eu sei como termina essa história, e o final não é feliz.
Muito perto do pior cenário.
Há quatro anos, escrevi O Fim do Brasil que, além de muita polêmica, nos rendeu censura, ameaças pessoais e até um embate jurídico.
Na época, alertei para as consequências desastrosas da chamada “nova matriz econômica” do governo Dilma sobre a renda do cidadão brasileiro.
E sobre como a retração de renda atingiria os hábitos das famílias, alterando desde o destino das viagens até a escola dos filhos e os planos de aposentadoria.
Para a decepção de quem me chamou de louco, irresponsável e pessimista, os pontos que levantei no Fim do Brasil se concretizaram com espantosa velocidade:
Destruição da Petrobras — Falência da indústria — Mergulho na recessão — Inflação estourando o teto da meta — Risco de apagão — Disparada do dólar — Crise no mercado de trabalho
No fim das contas, a Empiricus ganhou a queda de braço contra Dilma.

Processos e chiadeiras à parte, o tempo mostrou que estávamos certos.
Desde 2014, patrimônios pessoais e empresariais foram simplesmente arrasados.
O Brasil bateu recordes negativos de retração do PIB. Registramos, na época, zero de crescimento industrial contra 12 milhões de desempregados.
As consequências perduram até hoje.
O que tenho a dizer a respeito é que os avanços pós-impeachment se mostraram apenas paliativos diante de um problema crônico.
Com isso, suas finanças estão vulneráveis a graves ameaças:
1. Inflação subindo. Apenas em maio último, a inflação praticamente dobrou devido às altas nos preços da gasolina, energia elétrica e alimentos;
2. Atividade brasileira sistematicamente surpreendendo para baixo, forçando revisões nas estimativas do PIB (crescimento econômico) em 2018;
3. Ausência de uma liderança forte. Às vésperas das eleições presidenciais, os candidatos com as maiores intenções de voto não apresentam uma agenda econômica convincente, provocando insegurança e oscilações no mercado financeiro;
4. Colapso social deflagrado pela ineficiência de serviços e desabastecimento de produtos, abrindo espaço para uma guinada política de extrema esquerda;
5. Risco iminente de ‘calote branco’. Quando o governo está atolado em dívidas e não tem recursos para pagar, é obrigado a imprimir mais moeda que, desvalorizada, perde poder de compra.
6. Possibilidade de dólar nos R$ 8,00 em cenário extremo. Após um longo represamento, a taxa de juros americana começa a subir, fortalecendo o dólar e derrubando moedas de países emergentes. Especialmente o real, em caso de guinada política radical à esquerda.
Isso me remete às eleições de 2002, primeiro governo Lula, quando a incerteza sobre uma política de esquerda fez com que o dólar explodisse.
Evolução da cotação do dólar FHC-Lula

A moeda americana encostou nos R$ 4,00 às vésperas das eleições em 2002.
Atualizando os cálculos, seria o equivalente a R$ 5,79 hoje.
Juntando eleições para presidente com subida de juros no exterior, o efeito na taxa de câmbio seria simplesmente explosivo.
Em cenário de estresse, dólar de R$ 5,79 viraria base — com possibilidades reais de beirar R$ 8,00.
Isso porque, em meio ao pânico generalizado, os movimentos são sempre piores do que supomos no início.
Seu salário, sua casa, seus bens e investimentos… absolutamente tudo o que você tem já começou a se depreciar.
Acredite, eu sei que ficar sem dinheiro tira o sono das pessoas.
Quando eu era criança, meu pai perdeu tudo e até a qualidade dos guardanapos caiu lá em casa.
Os anos se passaram e me especializei.
Fui trabalhar no mercado financeiro, dei aula em uma das faculdades mais renomadas do país para, então, fundar a Empiricus.
Minha sensibilidade está treinada para detectar uma crise muito antes de ela se materializar.
Quando sinto cheiro de crise, começo a rever todas as minhas posições em investimentos e digo aos meus leitores o que eles devem fazer.
Foi assim que funcionou em 2014, quando escrevi O Fim do Brasil.



É gratificante saber que ajudei milhares de pessoas a proteger suas economias e até lucrar em tempos de crise.
Eu quero ajudar você também, pois atualmente seu dinheiro está em perigo.
Na esfera internacional, temos juros americanos subindo depois de anos de contenção.
Esse fato, por si, já encarece o dólar.
E foi um dos motivos para a maior saída líquida de capitais do Brasil desde 2004, num total de R$ 8,43 bilhões segundo a Bloomberg.

Não é novidade que as moedas de países emergentes sempre se fragilizam quando os juros sobem nos EUA.
Fonte: France-Presse
Fonte: Folha de S.Paulo
A janela favorável lá fora está se fechando e o Brasil se encontra na contramão desse movimento.
Em condições normais de temperatura e pressão, já somos muito sensíveis à atividade econômica global.
Imagine com nossos fundamentos econômicos fragilizados.

A desconfiança quanto aos investimentos em solo brasileiro aumentou sobremaneira depois do colapso que presenciamos no mês passado.
A paralisação dos caminhoneiros mostrou que nossa sociedade não está preparada para as reformas necessárias ao crescimento do país.
Percebo que o modelo de intervencionismo estatal retorna com mais força que antes, justamente porque tem apoio popular.
Olho ao redor e vejo gente que se diz indignada com a Venezuela, mas não aceita encher o tanque de gasolina reajustada a preços de livre mercado.

Gente que pediu a cabeça de Pedro Parente, o único capaz de impor a mínima gestão a uma Petrobras combalida.
Gente inclinada a votar num candidato a presidente extremista.
Você está preparado para essas possibilidades reais?
- O dólar pode bater em R$ 8,00
- Os juros, nos 20%, a inflação em 25%
- A Bolsa, retroceder abaixo de 40 mil pontos
- O abastecimento, ficar comprometido…
Inúmeros projetos não sairão do papel, crianças perderão dias de escola, o país caminhará para trás.
Os indicadores de crescimento começaram a ser revisados para baixo, já está acontecendo de verdade.

Bastaram dois episódios no último mês para expor a fragilidade do governo e o despreparo da população.
Depois desse tapa na cara, os grandes gestores de fortunas ficaram alarmados.
Eles estão revisando todos os seus investimentos em função do colapso socioeconômico. Para eles, perder dinheiro não é uma opção.
Um dos traders mais experientes do Brasil, Rogério Xavier, da SPX Capital, definiu em poucas palavras um sentimento geral:
“O mercado está ferrado.”
Com o peso da responsabilidade pelo dinheiro de clientes milionários em cima dos ombros, Rogério Xavier precisa ser muito vigilante.
Antecipando um cenário de caos, ele acha que o Banco Central vai ser obrigado a subir os juros para conter a situação
E estimou que o dólar bate R$ 5,30.
Ele não é o único.
Nas redes sociais, um outro brilhante gestor de fundos de investimento também deixou claras as suas expectativas.

Admito que eu mesmo já vinha pesquisando alternativas de proteção ao meu patrimônio, o de minha família e o dos meus leitores.
Sinto o clássico aperto no estômago. Estou de volta a 2014, quando escrevi O Fim do Brasil.
Também era ano de copa.
Também era ano de eleições para presidente.
O impressionante é todas as mazelas que apontei na época ressurgirem agora em versão piorada.
Imagine a versão piorada de um desemprego na casa dos 13 milhões de pessoas…
Ou a versão piorada de um déficit público de R$ 160 bilhões…
Imagine ir ao caixa eletrônico e sair de mãos vazias…

É metaforicamente o que acontecerá.
Você até pode sacar várias notas, porém, o real vai se desvalorizar tanto que elas não pagarão suas compras.
Bem, isso se houver o que ser comprado…

Faço uma confissão.
Sucesso, para mim, é se olhar no espelho e ter a certeza de que você não decepcionou a pessoa que era aos 18 anos de idade.
Você está confiante para enfrentar sozinho uma crise econômica de enormes proporções?
Tome por base os 50 milhões de aves mortas por falta do alimento que não chegou às granjas.

Além do impacto ambiental, para quem você acha que será repassado o custo desse prejuízo?
Não se iluda, cedo ou tarde a conta vai chegar.
Enquanto os frangos morriam de fome, uma grande rede de varejo racionava a venda de seus produtos.

Exatos quatro anos depois, nunca estivemos tão próximos do que sempre considerei o pior cenário.
Manifestações populares, greve, uso das forças armadas nas ruas.
O atual governo está fragilizado.

Logo depois do impeachment de Dilma, havia uma percepção de que o país amadurecia nos seus conceitos econômicos.
O teto dos gastos foi aprovado e apoiado por muitos.
A reforma da Previdência, polêmica até nas democracias mais avançadas, começou pelo menos a ser debatida.
Vínhamos de momentos de euforia e de melhoras consistentes nos resultados e discursos das empresas.
Mas a casa foi erguida sem alicerces robustos o suficiente para sustentar o segundo andar.
Bastou que surgissem temas sensíveis à população para que as reformas fossem jogadas no lixo.
Agora, você acha mesmo que um novo presidente é a solução para tudo?
Seja de direita ou esquerda, extremista ou não extremista, o presidente eleito vai pegar os maiores abacaxis pela frente.
Dívida pública explodindo, dólar na Lua, inflação descontrolada, falência dos serviços essenciais, entraves no Congresso, para citar apenas alguns.
Precisaríamos que o próximo presidente da República fosse extremamente qualificado, bem assessorado e experiente para não chegarmos a esse ponto.
Porém, os candidatos mais bem colocados até agora nas pesquisas não parecem ter esse perfil.
E duvido muito que eles se importem se você está ou não perdendo dinheiro.

Tenho afirmado com certa recorrência que ainda é muito cedo para cravarmos um resultado das eleições.
Muita água passa sob a ponte até a campanha na TV e existe um mar de gente entre indecisos e sem candidato.
Mas veja algumas conclusões interessantes do levantamento abaixo, publicado pelo Estadão.
Ele revela a opinião dos maiores investidores institucionais do mercado financeiro sobre os prováveis cenários da eleição 2018.
Esses investidores institucionais administram bilhões de reais e não podem se dar ao luxo de perder o dinheiro de seus clientes.
É imprescindível você saber o que eles estão pensando.

Para começar, os números mais altos nos círculos apontam Bolsa abaixo de 65 mil pontos e dólar acima de R$ 4,00.
Com isso, até eu sou forçado a rever minhas estratégias de investimento em caso de uma provável guinada da esquerda.
O pior cenário para o investidor é representado pela figura de Ciro Gomes.

Conforme mencionei, a sociedade brasileira não está preparada para um candidato reformista.
A população ainda acha que o petróleo é nosso e que o governo tem obrigação de interferir no preço dos produtos.
Portanto, a possibilidade de termos um presidente radical de esquerda são MUITO REAIS.
Ciro não admite privatizar a Petrobras, deseja anular a reforma trabalhista, se diz contrário à reforma da Previdência e acha o teto de gastos uma tremenda estupidez.
Queira ou não, os avanços pós-impeachment foram responsáveis por devolver ao Brasil um mínimo de credibilidade com PIB positivo ao final de 2017.
Mas tais avanços não têm espaço num governo ao estilo Ciro.
Retrocederemos várias casas no jogo.
Com Ciro eleito, 80% dos grandes investidores apontam dólar acima de R$ 4,00 e Bolsa abaixo dos 65 mil pontos, mesmo patamar de há 10 anos.
Você vai dizer que ‘acima de R$ 4,00 não necessariamente são R$ 8,00’.
E eu respondo que R$ 8,00 são definitivamente o dobro de R$ 4,00.
Na época de O Fim do Brasil levantei a mesma suspeita.
E o que aconteceu?
Sugeri a meus leitores a compra de dólar quando a moeda estrangeira estava em R$ 2,20.
Durante o ano seguinte, o dólar disparou e passou dos R$ 4,00 — exatamente como eu havia alertado.
Ou seja, se naquela época aconteceu de o dólar dobrar de valor, pode ser que aconteça novamente daqui a alguns meses.
No mercado, não existe bola de cristal. Aprendemos com o passado.
Você vai esperar para ver?
Não espere. As pessoas de sucesso financeiro são aquelas que se ANTECIPAM aos fatos.
Em 2002, quando Lula assumiu, o dólar explodiu e só baixou quando o ex-presidente escreveu a chamada “Carta aos Brasileiros”, na qual se comprometia a não alterar a política econômica de FHC.
Existe alguma garantia de que Ciro, caso eleito, escreverá uma carta como aquela?
Não existe.
Existe garantia de que Ciro não dará o calote na dívida pública através da impressão de mais dinheiro, ou de que não confiscará as poupanças?
Não existe.
Não há garantia de nada, e quem lhe disser o contrário certamente está mentindo.
Sua única garantia é você mesmo.
— Ah, mas o Bolsonaro está na frente do Ciro…
Note que Bolsonaro eleito não é o pior cenário, mas também não ajuda no quesito incerteza.
Ele apoiou a greve dos caminhoneiros e é contra a privatização da Petrobras.
Os investidores endinheirados se mostram cautelosos com ele. De acordo a pesquisa, a Bolsa não cresceria acima de 85 mil pontos e o dólar ficaria dentro dos R$ 4,00 em seu mandato.
Crise em ano de eleição presidencial indefinida tem potencial aniquilador.
Acha que estou exagerando?
Na época de O Fim do Brasil, quem me achou exagerado acabou perdendo dinheiro.
Em 2014, ao menos tínhamos dois candidatos bem definidos: Aécio e Dilma.
Todos os profissionais que cuidam de finanças sabiam o que esperar de cada cenário. Ao contrário de hoje.
No cenário Dilma, apontei vários pontos críticos por conta do viés estatal interferindo na economia.
Um desses pontos era o risco de apagão, devido à insistência do governo de represar as tarifas de energia elétrica.
O gráfico abaixo exemplifica bem o processo:

Veja, na imagem acima, que as tarifas ficaram represadas de janeiro/2013 a meados de 2014.
Mas a intervenção do governo terminou por desequilibrar as finanças das companhias elétricas, resultando no apagão de 2015.

Logo depois do incidente, observe na marcação em vermelho como os preços explodiram com o nome de ‘bandeiras tarifárias’.

Novamente, quem pagou a conta pelo excesso de intervenção estatal na economia fomos nós, os consumidores.
Cedo ou tarde, a conta chega.
As pessoas hoje pressentem que há algo de errado, mas não são capazes de enxergar a extensão do perigo.
Você também se sente inseguro em relação ao colapso econômico?
Será que você é capaz de dimensionar o prejuízo caso não comece a se preparar agora?
As economias de milhares de brasileiros perderão valor.
As consequências se refletirão nos empregos, nos negócios, nos aluguéis e nos financiamentos.
Não se trata de pessimismo.
O legítimo pessimista acha que o Brasil não mais tem jeito.
Eu, ao contrário, sou um otimista por excelência.
Acredito que, de tempos em tempos, nossa economia se reinventa e fica mais forte.
Criam-se inclusive oportunidades para quem sabe se adaptar ao perfil conturbado do país.
Manter a esperança, no entanto, não me impediu de escrever O Fim do Brasil.
Nem me impede de dizer que a crise vigente aponta para o que considero o pior cenário.
Você não precisa passar por nada disso sozinho.
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Não importa quem seja eleito presidente, você vai vencer o maior colapso da nossa história.
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PASSO #1:
A PROVIDÊNCIA IMEDIATA PARA PRESERVAR SEU PATRIMÔNIO
Com a totalidade do seu patrimônio em reais, você nunca estará tranquilo de verdade.
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Com parte dos seus investimentos fora do alcance do governo, vamos ao próximo passo prático.
PASSO #2:
INVISTA SEU DINHEIRO ONDE OS BILIONÁRIOS INVESTEM
Rogério Xavier, fundador da SPX Capital e um dos mais reconhecidos ganhadores de dinheiro do Brasil, não teve papas na língua ao afirmar que o “mercado está ferrado”.
Pela primeira vez em muito tempo, este grande fazedor de fortunas está abrindo mão da renda fixa brasileira em seu portfólio.
Nesse caso, em qual investimento ele está colocando dinheiro?
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Imperdível e indispensável em cenários extremos como o atual.
Agora que seu patrimônio está duplamente protegido, veja como ter lucros na alta do dólar.
PASSO #3:
A BOA COMPANHIA DAS RECEITAS EM DÓLAR
Como mencionei, dólar caro é péssimo para a nossa economia. Por outro lado, o mercado financeiro tem a vantagem de apresentar brechas para que os investidores lucrem até em situações adversas.
Que tal investir em ações de uma empresa que tem boa parte de suas despesas em reais e a maior parte das receitas em dólar?
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PASSO #4:
HORA DE ENCONTRAR A AÇÃO QUE ESTOU NAMORANDO
Acabo de ler uma matéria em um grande jornal de circulação, e ela dizia para o investidor não migrar recursos para investimentos de mais risco em razão das perdas recentes.
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2018 é um ano decisivo. Para o Brasil e para todos nós.
Com o impeachment da ex-presidente Dilma, resgatamos o país das trevas.
Retomamos a gestão macroeconômica responsável, a inflação caiu, os juros também, o PIB voltou a crescer, as contas externas se ajustaram e a dívida pública parou de acelerar em direção à explosão.
Mas não se engane.
A crise dos combustíveis provou que há enorme chance de nossa sociedade eleger um candidato de extrema esquerda.
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Virão as manifestações, faltarão alimentos nas prateleiras, mas, enquanto o Brasil procura a direção certa, você não precisa enfrentar nada sozinho.
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Esperar acontecer e comprometer as economias de uma vida.
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Não importa o tamanho do seu dinheiro, o dono é você.
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#5: O meu acompanhamento quinzenal
#6: Respostas às suas perguntas
#7: Os principais destaques do mercado
Eu espero que você considere minha oferta seriamente.
Para ser franco, estou convicto que dificuldades virão porque sei bem onde estou pisando.
É um campo minado, quero guiar você por ele.
Para começar, simplesmente clique no link abaixo, que vai levá-lo a uma página para confirmar sua assinatura. Sua ordem será processada imediatamente, e você terá acesso a todo esse meu trabalho na mesma hora.
QUERO PROTEGER MEU PATRIMÔNIO DE UM CENÁRIO EXTREMO
Um abraço.
Felipe Miranda
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Se ainda não clicou no botão acima para efetuar o seu cadastro, imagino que você ainda tenha alguma dúvida…
Deixe-me responder então algumas das questões que os leitores mais fazem a respeito de oportunidades desse tipo.
Eu realmente vou conseguir investir desse jeito?
Sim. Palavra do Estrategista é uma publicação criada para pessoas comuns, que não trabalham no mercado financeiro, pouco importando o quanto conhecem de investimentos. O que importa de verdade é o desejo sincero de gerar mais renda e multiplicar seu patrimônio. Trata-se de boas ideias de investimento, sugeridas por especialistas, para serem executadas com segurança.
Se esses passos funcionam de verdade, por que você não pega todo o lucro sozinho?
Admito que parte do meu dinheiro pessoal está alocado nesses investimentos que sugeri.
E além de ser o meu dever fiduciário e a minha vocação compartilhar esse tipo de informação com meus leitores, o fato de você também ganhar dinheiro em nada muda a minha situação.
Eu não deixarei de ganhar ou ganharei mais ou menos dinheiro se você participar da série.
Não haveria razão para eu esconder isso do meu leitor. Até porque sou remunerado para identificar e compartilhar o resultado dos meus estudos com você. Esse é o meu trabalho.
Os investimentos pessoais são uma forma inteligente de acelerar a construção de patrimônio e é justamente isso que estou indicando para você, da mesma forma que faço para mim.
O que é a Empiricus?
A educação financeira no Brasil está entre as piores do mundo. Por isso, a maioria das pessoas não sabe que existem soluções melhores para seu dinheiro do que as oferecidas por bancos e consultores financeiros.
Foi baseada nesse histórico que surgiu a Empiricus. Somos uma casa de publicações financeiras totalmente independente. Isso significa que nossas ideias têm como objetivo exclusivo e final fazer a pessoa física ganhar dinheiro. Para isso, contamos com uma equipe de mais de 30 profissionais, que buscam ao máximo as melhores soluções para o seu dinheiro.
O que propomos aqui é uma relação total de ganha-ganha. É assim que chegamos ao marco de 180 mil assinantes únicos, e este número continua crescendo.
Esta é a melhor decisão que você pode tomar hoje pelo seu dinheiro e seu patrimônio. Não perca mais tempo.
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Este tipo de investimento tem risco? Eu posso perder?
Como dentre as minhas sugestões está o mercado de renda variável (ações), há um risco envolvido. Mas estou no comando de tudo, monitorando os acontecimentos para evitar eventuais riscos.
A ideia é justamente você ficar confortável para dar o primeiro passo – geralmente o mais difícil.
E se eu não souber absolutamente NADA sobre investimentos?
Você viu os depoimentos de pessoas comuns que são nossos assinantes? A maioria delas não sabia absolutamente nada quando começou.
Sabe o que mais essas pessoas tinham em comum, além de serem iniciantes no assunto? A vontade de experimentar nossa assinatura exclusiva e de ter retornos. E, ao receber uma carta-convite como esta, elas perceberam a oportunidade de blindar seu patrimônio e até lucrar bastante em pouco tempo. Então, elas agiram e agarraram a oportunidade. Agora, chegou a sua vez de dar o primeiro passo nessa direção. Para fazer parte desse grupo de assinantes satisfeitos, basta clicar no link “Assine agora”.
(Você pode revisar o seu pedido antes de chegar ao final)
Quanto custa a assinatura?
Quanto vale uma oportunidade que pode salvar seu patrimônio num cenário extremo? Bem, com certeza, vale muito. Mas valor é diferente de preço, e este último não pode ser um impeditivo para você.
A Empiricus se tornou a maior publicadora financeira do país justamente por democratizar ideias lucrativas de investimento antes acessíveis somente aos ricos.
A partir de agora você terá acesso às mesmas oportunidades, pagando uma fração do que este conteúdo realmente vale.
Clicando no botão abaixo, você pode checar todos os detalhes de preço e condições especiais válidas apenas para esta carta, sem nenhum compromisso. Pode, também, revisar as formas de pagamento antes de confirmar a sua assinatura.
De quanto dinheiro eu preciso para poder participar? Qual o investimento mínimo?
Não há investimento mínimo. Você pode participar das estratégias sugeridas de acordo com o seu perfil orçamentário, sem problema.
Se isso é tão bom, por que todo mundo não faz o mesmo?
Eu me faço a mesma pergunta.
É incrível, porque, como editor da Empiricus, verifiquei que é possível defender meu patrimônio e lucrar com oportunidades escolhidas a dedo.
Não é à toa que recomendo a série aos meus amigos e familiares.
E por ser acessível até mesmo aos iniciantes, fico surpreso pela maioria das pessoas não fazer o mesmo.
Meu único palpite é que as pessoas não conhecem ou simplesmente não acreditam que algo tão SIMPLES e tão FÁCIL possa ser tão RENTÁVEL e TÃO SEGURO.
Caso nunca tenha ouvido falar ou possa parecer complicado num primeiro momento, fique tranquilo. Estarei ao seu lado desde o começo, dando o caminho das pedras para você conquistar confiança.
Ao clicar no link “Assine agora”, você verá a oferta especial que preparamos para você dar o primeiro passo. Ao clicar no link, você não será obrigado a assinar, mas acredito que gostará do que preparamos para você.
(Você pode revisar o seu pedido antes de chegar ao final)
Os 7 passos envolvem técnicas complicadas e/ou necessitam de conhecimento prévio em algum assunto?
Não. E essa é a melhor parte. Você não precisa dominar nenhuma técnica de análise nem entender previamente como o mercado funciona. Este é um trabalho para mim, Felipe Miranda. Farei quase tudo para você. Você é responsável apenas por decidir e aplicar o dinheiro. E lembrando: você também terá acesso ao passo a passo exato sobre como fazer isso.
O que acontece se eu não me identificar?
Você não terá compromisso algum em apenas conhecer o trabalho que elaborei.
Se, durante os primeiros 20 dias da assinatura, você considerar que o conteúdo não é o que esperava, devolvemos 100% do valor pago.
Sem burocracia, sem constrangimento. Basta manifestar seu desejo de reembolso.
QUERO ME JUNTAR À SÉRIE PALAVRA DO ESTRATEGISTA
Eu realmente gostaria que fosse tudo assim tão fácil como você descreve. Como posso ter certeza de que tudo o que você diz é verdade?
Se continua indeciso, veja o que eu sugiro: clique no botão “Assine agora” e apenas experimente minha série.
Ninguém vai obrigá-lo a nada se decidir clicar no link abaixo. Você apenas será transferido para uma nova página com mais informações sobre a oferta.
Com que frequência vou receber sugestões de investimento?
As publicações da série são quinzenais, e as sugestões variam em frequência de acordo com o que eu concluir que é melhor para o seu patrimônio.
O que não impede que você receba atualizações extraordinárias, caso seja importante para o seu dinheiro.
Que garantias eu tenho? Como sei que vou ganhar dinheiro?
A verdade é que ninguém pode prometer que você necessariamente vai ganhar dinheiro. Quem fizer isso está mentindo, tentando enganá-lo. Você deve fugir de qualquer um que lhe fizer esse tipo de promessa.
O que eu posso garantir é que você vai ganhar ZERO reais ou, pior ainda, assistir ao seu patrimônio se desvalorizar a cada dia que passa se não tomar nenhuma atitude imediata.
Então recomendamos não perder nem um segundo a mais.
O processo de compra é seguro?
É rápido, fácil e 100% seguro. Usamos a mais moderna criptografia disponível para proteger seus dados. É a mesma tecnologia usada por grandes varejistas on-line, como a Amazon, e também pela maioria dos home bankings.
Lembre-se, clicar no botão “Quero assinar agora” não significa um compromisso de compra. Você não é obrigado a nada.
Obrigado por seu tempo e nos vemos do outro lado.
Informações Importantes:
Os conteúdos da Empiricus visam informar sobre possibilidades de lucro financeiro sugeridas na forma de diferentes estratégias de investimento, eximindo-se a empresa de qualquer responsabilidade sobre eventuais prejuízos do assinante em decorrência da tomada de decisão deste. Embora a Empiricus forneça sugestões pontuais de investimento, fundamentadas pela avaliação criteriosa de especialistas certificados, não se pode antecipar o comportamento dos mercados com exatidão. Padrões, histórico e análise de retornos passados não garantem rentabilidade futura. Todo investimento financeiro, em maior ou menor grau, embute riscos que podem ser mitigados mas não eliminados. A Empiricus alerta para que nunca sejam alocados em renda variável aqueles recursos destinados a despesas imediatas ou de emergência, bem como valores que comprometam o patrimônio do assinante. A empresa não realiza intermediações financeiras, por conseguinte não obtém nenhum tipo de receita advinda de comissões, corretagens ou emolumentos sobre montantes aplicados, delegando ao investidor a exclusiva responsabilidade pela execução de operações junto à respectiva instituição financeira na qual possua conta aberta. Para assegurar a imparcialidade na avaliação dos investimentos, a Empiricus não recebe patrocínios nem veicula publicidade que não a de seus próprios conteúdos. Pessoas que têm dificuldades com limites devem procurar aplicações mais estáveis, como a renda fixa. A título de elevação dos padrões fiduciários e promoção das melhores práticas do mercado, os sócios da Empiricus têm, ou podem vir a ter, posições nos investimentos sugeridos. A empresa zela pelo direito de privacidade dos seus leitores. Quando necessário, seus dados pessoais são alterados com o objetivo de proteger as identidades. No entanto, o conteúdo dos depoimentos apresentados é sempre e garantidamente fidedigno. A presente nota não se sobrepõe à legislação e regulamentação vigentes.