Fundo de pensão da Petrobras registra rombo de R$ 22,6 bilhões

Fundo de pensão da Petrobras registra rombo de R$ 22,6 bilhões
FOLHA DE SÃO PAULO
24/06/2016 02h00
O principal plano do fundo de pensão Petros, dos empregados da Petrobras, fechou 2015 com deficit de R$ 22,6 bilhões. A companhia e os aposentados terão que pagar contribuição adicional para cobrir o rombo.
Conselheiros independentes da fundação ameaçam ir à Justiça contestar a gestão da empresa por não cobrar da Petrobras dívidas que amenizariam o rombo.
As últimas gestões são acusadas, sob influência política, aprovar investimentos em empresas que estão hoje em dificuldades, como a Sete Brasil e a fabricante de equipamentos Lupatech.
No último dia 11, a Folha revelou que auditoria da Ernst & Young apontou falhas na análise de 70 investimentos em dívida de empresas privadas. Parte significativa foi feita em operações coordenadas pelo banco BVA, citado em delação premiada do ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró.
O resultado de 2015 foi entregue nesta quinta (23) ao conselho fiscal da fundação.
O rombo de R$ 22,6 bilhões é do Plano Petros do Sistema Petrobras (PPSP), o mais antigo, com 76.000 participantes. Outros dois planos administrados pela entidade também tiveram deficit: Plano Petros Lanxess (R$ 120 milhões) e o Plano Petros Ultrafértil (R$ 435 milhões).
Na semana passada, a fundação confirmou aos participantes do PPSP que eles terão que contribuir para cobrir o rombo, em processo conhecido como equacionamento.
A contribuição é feita como desconto de benefícios, no caso dos aposentados, ou cobrança de taxa extra, para empregados na ativa.
Os percentuais serão definidos em acordo entre a fundação, os participantes e a Petrobras, após a aprovação das contas.
Segundo a Petrobras, eles terão que arrecadar R$ 16,1 bilhões. A empresa e os trabalhadores dividem o valor meio a meio.
Em nota, a estatal informou que sua contribuição já está prevista em seu balanço.

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