JP Morgan prevê expansão do PIB uruguaio

JP Morgan: más expansión por consumo e inversión

Prevé que PIB suba 2,5% y que déficit fiscal baje un poco.

04 abr 2017

El banco de inversión estadounidense JP Morgan elevó las proyecciones de crecimiento del Producto Interno Bruto (PIB) de Uruguay para 2017 y 2018, por una mayor expansión de la economía que la prevista en 2016 y una recuperación del consumo y la inversión.

En un informe sobre América Latina para clientes —al que accedió El País— el banco elevó de 1,6% a 2,5% la proyección de crecimiento del PIB en 2017. Explicó que por efecto “arrastre estadístico” de 2016, la economía se asegura un piso de expansión de 1,5% aunque en cada trimestre se mantuviera estable respecto al anterior.

Por otro lado, “el consumo agregado se incrementaría 3% en 2017, impulsado por el consumo de los hogares (+ 3,8% anual)” y “la inversión bruta se recuperará fuertemente, ampliando las ganancias del segundo semestre de 2016, al crecer un 10% anual”, estimó.

“Mientras tanto, las exportaciones netas continuarán pesando sobre el PIB, ya que esperamos que las importacio-nes superen a las exportaciones en volúmenes, restando dos puntos porcentuales al PIB”, añadió.

El banco tiene una visión “constructiva” sobre Uruguay debido a tres factores. Uno de ellos, es que “la apreciación que el peso uruguayo experimentó después del primer trimestre de 2016 provocó una menor inflación y expectativas inflacionarias, lo que es un buen augu- rio para el repunte en el consumo. Por otra parte, la apreciación de la moneda también tiene un impacto positivo en el lado fiscal”.

Añadió que “en segundo lugar, las mejores expectativas para las economías vecinas también tienen un impacto positivo en la economía uruguaya, en particular en aquellos sectores más vinculados a la demanda interna de Argentina y Brasil (como el turismo)”.

Por último, “las perspectivas de un fuerte plan de inversión (una tercera planta de celulosa que podría instalarse en Uruguay) podrían traducirse en una inversión de US$ 5.000 millones, alrededor del 10% del PIB actual”, indicó.
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