Moody’s destaca severa contração da economia e altos gastos do governo

Moody’s destaca severa contração da economia e altos gastos do governo
Para agência de classificação de risco, crescimento continuará fraco nos próximos anos
POR REUTERS
25/03/2016 14:10 / ATUALIZADO 25/03/2016 14:31
– A agência de classificação de risco Moody’s chamou a atenção nesta sexta-feira para a “severa contração” econômica do Brasil, afirmando que a nota de crédito do país está sendo pressionada pelos altos níveis de gastos obrigatórios do governo.
“A dinâmica de crescimento vai permanecer fraca nos próximos anos, aumentando a pressão sobre a política fiscal”, disse o vice-presidente e analista sênior da Moody, Samar Maziad. “Além disso, esperamos que as taxas de juros permaneçam elevadas em termos reais, tornando dívida menos barata.”
O relatório desta sexta-feira chega após o governo federal ter divulgado nesta semana que quer aval do Congresso Nacional para poder fechar o ano com déficit primário de até R$ 96,65 bilhões este ano, de olho na contínua queda na arrecadação e em meio a apelos políticos para dar menos foco ao ajuste fiscal e mais à recuperação da economia.
“A classificação de crédito do país também está sob pressão dos altos níveis de gastos obrigatórios do governo”, afirmou a Moody’s.
No fim de fevereiro, a agência retirou o selo de bom pagador internacional do Brasil ao rebaixar o rating do país em dois degraus, indicando que novos cortes poderiam vir ao mudar a perspectiva da nota para negativa num ambiente econômico e político desfavorável.
Com a investida, a nota de crédito do país passou de “Baa3” para “Ba2”. A agência foi a última das três grandes a rebaixar o grau de investimento do país, após Standard & Poor’s e Fitch terem tomado uma decisão nesse sentido já no ano passado.
De lá para cá, as expectativas do mercado para o desempenho da economia pioraram, enquanto a crise política ganhou contornos críticos com o andamento do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff no Congresso.
“A contração severa, que foi precedida por vários anos de crescimento abaixo da tendência, tem prejudicado a força econômica subjacente do Brasil, apesar economia grande e diversificada do país”, disse a Moody’s.
De acordo com o mais recente boletim Focus divulgado pelo Banco Central, a expectativa para este ano é de uma queda do Produto Interno Bruto (PIB) de 3,60%, após um tombo de 3,80% em 2015. Com isso, a economia brasileira caminha para a pior recessão em dois anos desde que os registros começaram, em 1901.
Em relatório divulgado nesta sexta-feira, a Moody’s também afirmou que a decisão da Petrobras de diminuir significativamente seu plano de investimentos no período de 2015 a 2019 está pesando sobre a economia, já que a estatal responde por cerca de% dos investimentos totais no país.

http://oglobo.globo.com/economia/moodys-destaca-severa-contracao-da-economia-altos-gastos-do-governo-18954834

“Sabemos que os negócios vão crescer por isso o Uruguai”
Globant investe USD 60 milhões no Uruguai
“Uruguai, um país próspero” disse diretor do Grupo Casino
Uruguai tem incentivos para audiovisual
Audiovisual: incentivos no Uruguai
Uruguai é o 2o país com mais energia renovável
Uruguai vacinará toda população em 45 dias
Uruguai anuncia nova Zona Franca
Google liga novo cabo submarino no Uruguai
Porto do Uruguai segue o exemplo de Singapura
Acordo para tributar multinacionais: oportunidade para China?
Uruguai é o país mais resistente na pandemia
Unicórnio do Uruguai entra na Bolsa em NY
Porto do Uruguai se moderniza
Chocolaterias premium expandem no Uruguai
Tempos de bonança pós pandemia diz The Economist
Uruguai tem instituições fortes e alta renda per capita diz FMI
Uruguai prepara o melhor porto da América do Sul
Argentina: 9 dias de lockdown
Argentina aumenta restrições de mobilidade
Uruguai abre as fronteiras para estrangeiros
Empresas de tecnologia uruguaias vendem para México
Porto de Montevideo será mais moderno da AL
Assessor de Macri pede asilo no Uruguai
Uruguai: taxa de internação em UTI de vacinados é quase zero
Novos vôos Miami – Montevideo
Google compra 30 hectares no Parque da Ciência no Uruguai
Uruguai consegue boa colocação de bonos
Empresa de software investe no Uruguai
UBS espera retomada da economia em outubro
EUA e Europa estudam modelo de tributação mundial
Advocacia: mudanças radicais e rápidas
Uruguai anuncia compra de mais vacinas
Paraguai surpreende e não apoia flexibilização do Mercosul
Nova Iorque perde USD 60 bilhões com turismo
Nova fábrica da Ford Uruguai começa a contratar
BofA: bolha é maior preocupação dos investidores
Hotéis e edifícios em Nova Iorque em crise
Uruguai propõe flexibilização do Mercosul
“Argentina é difícil para investidores estrangeiros*
Argentina: a miséria assola o país
Argentina: crise santiária e financeira
Brasileiros investem no exterior
“Uruguai é reconhecido por dar segurança aos investidores”
Porto de Livre Comércio de Hainan
Falências vão ser recordes em São Paulo
“Argentina não tem futuro”
Preços do mercado imobiliário de Montevideo
Home Office muda Manhattan
Fim do ensino presencial?