Prévia do PIB: queda de 4,83% em um ano

‘Prévia’ do PIB: cai 4,83% no ano
No mês, IBC-Br teve leve alta de 0,15% ante agosto, abaixo da expectativa de avanço de 0,20%
Fabrício de Castro,
Broadcast
17 Novembro 2016 | 09h07
BRASÍLIA – Após cair 1,01% em agosto (dado já revisado), a economia brasileira registrou leve avanço em setembro. O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) do mês teve leve alta de 0,15% ante agosto, com ajuste sazonal, informou a instituição.
A variação veio abaixo da mediana (+0,20%) das previsões captadas pelo Projeções Broadcast. O resultado ficou dentro do intervalo obtido entre 34 analistas do mercado financeiro, que esperavam resultado entre -0,50% e +0,70%.
O índice de atividade calculado pelo BC passou de 132,73 pontos para 132,93 pontos na série dessazonalizada de agosto para setembro, o que marca uma relativa recuperação mensal. O resultado ajustado de agosto havia sido o menor desde dezembro de 2009.
No acumulado deste ano, a retração é de 4,83% pela série sem ajustes sazonais. Também pela série observada, é possível identificar um recuo de 5,23% nos 12 meses encerrados em setembro.
Na comparação entre os meses de setembro de 2016 e 2015, houve queda de 3,67% também na série sem ajustes sazonais. A série observada encerrou com o IBC-Br em 133,23 pontos, ante 137,32 pontos de agosto e 138,31 pontos de setembro do ano passado. O indicador de setembro de 2016 ante o mesmo mês de 2015 mostrou o mesmo desempenho apontado pela mediana (-3,67%) das previsões de 31 analistas do mercado financeiro ouvidos pelo Projeções Broadcast (-4,60% a -2,40% de intervalo).
O IBC-Br registrou baixa de 0,78% no acumulado do terceiro trimestre deste ano (julho a setembro), na comparação com o trimestre anterior (abril a junho), pela série ajustada do Banco Central. Já na comparação do terceiro trimestre de 2016 com idêntico período de 2015, o resultado do índice foi de queda de 3,84% pela série observada.
Como de costume, o Banco Central revisou dados do Índice de Atividade Econômica na margem, na série com ajuste. Em agosto, o IBC-Br passou de -0,91% para -1,01%. Em julho, o índice seguiu em -0,18%. No caso de junho, a revisão foi de +0,27% para +0,26%. O dado de maio foi de -0,47% para -0,48% e o de abril, de +0,17% para +0,19%. Em relação a março, o BC substituiu a taxa de -0,46% pela de -0,43%.
Em janeiro, o Banco Central promoveu uma revisão na apuração do IBC-Br para incorporar a estrutura de produtos e avanços metodológicos do Sistema de Contas Nacional, entre outros indicadores. Considerado como uma “prévia do BC para o PIB”, o IBC-Br serve como parâmetro para avaliar o ritmo da economia brasileira ao longo dos meses.
A previsão oficial do BC para a atividade doméstica deste ano é de queda de -3,3%, de acordo com o mais recente Relatório Trimestral de Inflação (RTI), publicado no fim de setembro. No Relatório de Mercado Focus da última segunda-feira, a mediana das estimativas do mercado para o Produto Interno Bruto (PIB) este ano estava em -3,37%.

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