Setor de construção não deve se recuperar em 2017

segunda-feira, 5 de dezembro de 2016
Valor: Setor de construção não deve se recuperar em 2017, avalia Fitch

O setor brasileiro de construção não deve se recuperar em 2017, mesmo com as iniciativas do governo para infraestrutura e para melhorar o ambiente de negócios, afirmou a agência de classificação de risco Fitch. A agência mantém em negativa a perspectiva para o setor no ano que vem.

“Acreditamos que as investigações relativas à [Operação] Lava¬-Jato continuarão pesando na qualidade de crédito do setor brasileiro de construção no médio prazo. Por outro lado, esperamos mais transparência nos processos de licitação, na execução dos contratos e nas doações políticas”, afirmou Alexandre Garcia, diretor-¬associado da Fitch.

A agência também vê os esforços das autoridades brasileiras para preservar as companhias sob investigações como positivo. Já aquelas empresas que não conseguirem acordos de leniência deverão sofrer multas mais pesadas e proporcionais aos seus tamanhos.

As dificuldades das construtoras em arrecadar recebíveis de projetos em curso e a redução significativa de liquidez também são vistas como grandes preocupações pela Fitch. Além disso, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) suspendeu seus financiamentos para empresas envolvidas na Lava¬-Jato e para algumas exportadoras de petróleo, que são clientes importantes para as construtoras brasileiras.

A Fitch prevê que 2017 seja mais um ano de contração no consumo. “O portfólio de contratos a serem executados pelas principais empresas no Brasil caiu devido às crises política e econômica no país e aos baixos preços de petróleo internacionais.”

Segundo a agência, os preços de petróleo devem continuar afetando os projetos de construção e a renovação de pedidos internacionais. Uma importante parte da carteira de pedidos das construtoras brasileiras vem da América Latina e África, que dependem de exportações de petróleo.

(Valor Online – Empresas – 29/11/2016)

“Sabemos que os negócios vão crescer por isso o Uruguai”
Globant investe USD 60 milhões no Uruguai
“Uruguai, um país próspero” disse diretor do Grupo Casino
Uruguai tem incentivos para audiovisual
Audiovisual: incentivos no Uruguai
Uruguai é o 2o país com mais energia renovável
Uruguai vacinará toda população em 45 dias
Uruguai anuncia nova Zona Franca
Google liga novo cabo submarino no Uruguai
Porto do Uruguai segue o exemplo de Singapura
Acordo para tributar multinacionais: oportunidade para China?
Uruguai é o país mais resistente na pandemia
Unicórnio do Uruguai entra na Bolsa em NY
Porto do Uruguai se moderniza
Chocolaterias premium expandem no Uruguai
Tempos de bonança pós pandemia diz The Economist
Uruguai tem instituições fortes e alta renda per capita diz FMI
Uruguai prepara o melhor porto da América do Sul
Argentina: 9 dias de lockdown
Argentina aumenta restrições de mobilidade
Uruguai abre as fronteiras para estrangeiros
Empresas de tecnologia uruguaias vendem para México
Porto de Montevideo será mais moderno da AL
Assessor de Macri pede asilo no Uruguai
Uruguai: taxa de internação em UTI de vacinados é quase zero
Novos vôos Miami – Montevideo
Google compra 30 hectares no Parque da Ciência no Uruguai
Uruguai consegue boa colocação de bonos
Empresa de software investe no Uruguai
UBS espera retomada da economia em outubro
EUA e Europa estudam modelo de tributação mundial
Advocacia: mudanças radicais e rápidas
Uruguai anuncia compra de mais vacinas
Paraguai surpreende e não apoia flexibilização do Mercosul
Nova Iorque perde USD 60 bilhões com turismo
Nova fábrica da Ford Uruguai começa a contratar
BofA: bolha é maior preocupação dos investidores
Hotéis e edifícios em Nova Iorque em crise
Uruguai propõe flexibilização do Mercosul
“Argentina é difícil para investidores estrangeiros*
Argentina: a miséria assola o país
Argentina: crise santiária e financeira
Brasileiros investem no exterior
“Uruguai é reconhecido por dar segurança aos investidores”
Porto de Livre Comércio de Hainan
Falências vão ser recordes em São Paulo
“Argentina não tem futuro”
Preços do mercado imobiliário de Montevideo
Home Office muda Manhattan
Fim do ensino presencial?