Soja: mercado em alta por falta de produção

Soja: ‘Preços devem subir enquanto déficit na produção não for coberto’
Embarque de soja no Porto de Paranaguá é o maior da história - Fotos  Públicas

Para o diretor da Simconsult, Liones Severo, os Estados Unidos não conseguirão suprir a demanda mundial pela soja por um longo período

Por Canal Rural

17/09/2020 às 15h38

Os preços da soja estão elevados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT). Nesta semana, os valores chegaram aos US$ 10 por bushel, o maior patamar em mais de dois anos. Para Liones Severo, diretor da Simconsult, esse cenário não deve ser revertido em um curto prazo.

“Essa alta é resultado do desequilíbrio entre oferta e demanda. Isso já se desenhava no ano passado, devido às perdas na safra mundial, especialmente nos Estados Unidos. A valorização já era esperada e a tendência é de que os preços continuem subindo, e assim deve continuar enquanto não for coberto o déficit mundial, que hoje está em 30 milhões de toneladas”, diz Severo.

De acordo com ele, diante da escassez da oleaginosa em diversos países, o mercado tenta buscar fontes para suprir a demanda pelo grão. “Como aqui no Brasil não tem mais soja, o mercado volta suas atenções para os EUA. No entanto, os americanos não conseguiram suprir sozinho a demanda do mercado mundial. A demanda da China aumentou e vem crescendo a cada ano, ressalta do diretor da Simconsult.

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