Tensão entre China e EUA cresce

Mídia chinesa alerta para ‘duelo com EUA’ após escolha de Trump para Conselho de ComércioPeter Navarro, que ficará responsável pelo departamento, sugeriu uma postura mais dura com Pequim; China destaca que única escolha correta é cooperação entre ambos os países

23 Dezembro 2016 | 10h59

PEQUIM – A mídia estatal da China expressou alarme nesta sexta-feira, 23, e alertou para um “duelo com os EUA” depois que o presidente americano eleito, Donald Trump, nomeou Peter Navarro – economista que sugeriu uma postura dura com Pequim – para comandar o novo Conselho Nacional de Comércio da Casa Branca.
O Ministério do Comércio chinês, por sua vez, enfatizou que as trocas entre os dois países beneficiam ambos, mas alertou à nova gestão de Washington a respeito de quaisquer medidas que possam prejudicar os laços comerciais bilaterais.
Navarro já atuou como assessor de investimentos e escreveu livros como “Morte causada pela China: como a América perdeu sua base manufatureira”. A obra virou um documentário sobre a ambição chinesa de se tornar a economia e o poder militar dominantes na Ásia.
“Que indivíduos como Navarro, que tem preconceito contra a China, sejam escolhidos para trabalhar em posições de destaque no próximo governo não é motivo de piada”, disse o China Daily, jornal oficial em inglês, em seu editorial. “O novo governo deveria ter em mente que, agora que os laços econômicos e comerciais entre as duas maiores economias do mundo estão mais estreitos do que jamais estiveram, qualquer medida que prejudique a relação mutuamente benéfica só irá resultar em perda para os dois lados.”
Na quinta-feira, o Ministério das Relações Exteriores chinês reagiu dizendo estar muito atento à equipe de transição de Trump e à possível direção de suas políticas, e que a cooperação entre as duas nações é a única escolha correta.
A equipe de Donald Trump
O republicano Trump fez do comércio um dos principais tópicos de sua campanha presidencial e repudiou o que disse serem acordos ruins que os EUA fizeram com outros países. Ele ameaçou adotar tarifas altas contra o México e a China assim que tomar posse no dia 20 de janeiro.
Shen Danyang, porta-voz do Ministério do Comércio, disse em um boletim à imprensa em Pequim que os EUA continuarão a ver benefícios mútuos no comércio com a China e que o padrão de aprofundamento da cooperação entre as duas potências nessa área irá prosseguir.
“Independentemente das mudanças que aconteçam no governo e presidência dos EUA, os interesses comuns na Secretaria de Comércio e na representação comercial (entre EUA e China) são maiores do que as diferenças”, disse Shen. / REUTERS

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